OLÁ LEITORES!

A partir desse momento. estamos dando início a construçao de um blog sobre o meio ambiente e portanto é fundamental a participação de vocês nessa empreitada. Mostre que você é um jovem antenado com as polícas ambientais e a nova agenda para o século XXI

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Resumo

Resuma em 10 linhas duas notícias que aaprecem no canto direito do blog, dando sua opinião e analisando os dados que são mostrados nas reportagens. Procure fazer o melhor possível, pois essa atividade também contará como nota para o terceiro bimestre. Bom Trabalho!!!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Chico Mendes & Dorothy Steiner

Após termos assistido aos vídeos "Chico Mendes e Os Povos da Floresta" e "Mataram Irmã Dorothy" faça uma resenha resumindo o que você assistiu, colocando sua opinião e a importâncias dessas pessoas para a luta e preservação do meio ambiente, e, um mínimo de 10 linhas, falou?

DISCURSO ECOLÓGICO? CUIDADO!!!

Nos dias que correm, é quase uma heresia questionar o senso comum ecologista que se impregnou nos discursos de praticamente todos os seguimentos sociais e em todo o espectro ideológico: da direita à esquerda, todos se manifestam piedosos defensores do meio ambiente e se escandalizam com as sacolinhas de plástico, para não falar do sempre aludido aquecimento global causado pelo efeito estufa, efeito que muita gente nem sabe o que é, sabendo, talvez, até se surpreendesse ao descobrir que sem o efeito estufa não existiria vida na terra.

O discurso ecológico nasceu nos Estados Unidos em meados do século XIX, na mesma época em que as tribos indígenas nativas eram sistematicamente massacradas e eram criados os primeiros parques nacionais do mundo. Será mera coincidência? Os primeiros ecologistas se filiavam a uma correnteza que defendia radicalmente a “natureza” e denunciava o papel dos seres humanos com relação a ela, depreciando-os. É o que nos estudos sociológicos vem designado como “ecologia profunda”. Instaura-se uma ética biocêntrica que considera que o florescimento da humanidade entrava o das outras espécies. Assim, Paul W. Taylor afirma que “em certas situações, é até mais grave matar uma planta selvagem do que matar um homem”. O mesmo autor considera que “o desaparecimento completo da raça humana não seria uma catástrofe moral, mas antes um evento que o resto da comunidade viva aplaudiria com entusiasmo”. Fofo, não?

A recente polêmica em torno dos cientistas do IPCC, o painel internacional sobre o clima, que teriam falseado dados para tornar mais dramáticos seus relatórios, se inscreve nessa história. A Terra já passou por diversas alterações climáticas e até agora as conjeturas sobre a gravidade do atual aquecimento não tiveram comprovação científica séria. 

Os discursos ecologistas atuais são todos de matriz neoliberal. Em nenhum momento se questiona o modelo capitalista de consumismo doentio. A própria noção de ‘desenvolvimento sustentável’ se filia a esse espírito. Não tem mais lugar no mundo para desenvolvimento: não precisamos de  carros mais sofisticados, celulares capazes de mais coisas, de computadores mais rápidos, de televisores que fazem quase tudo sozinhos. Mas o modelo de desenvolvimento que impera hoje é o do consumo: um telefone celular pode durar dez anos, mas somos bombardeados pelas operadoras para trocar de aparelho a cada seis meses, se não menos. E dá-lhe quinquilharia no lixo.


Me enoja ver as pessoas que se comovem com a caça às baleias ou com os pandas que morreram no terremoto da China, mas que não exibem a mesma compaixão pelos adolescentes das comunidades pobres do Brasil que têm uma expectativa de vida de 17 anos, vítimas de um genocídio praticado pelos traficantes e por seus aliados, os policiais corruptos. Cientistas sociais alertam para o “terrorismo verde” praticados por entidades como Greenpeace e WWF. O catastrofismo é moeda corrente na mídia, a principal difusora (para variar) de ideias distorcidas e sem fundamento sólido na pesquisa científica, como a de um “equilíbrio ecológico” que nunca existiu e contradiz a própria noção de ecologia, ou de uma “natureza virgem” que a arqueologia desmente todos os dias.

Marcos Bagno é linguista e escritor.
O Texto que discutimos em sala de Marcos Bagno, "Discurso Ecológico" nos oferce uma outra visão sobre o tema do meio ambiente. A partir desse texto, escreva a sua opinião, concordando ou não com ele e justiificando a sua resposta. Lembre-se que quanto melhor o texto, melhor será a sua nota. Boa Sorte!!!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

NOVA TAREFA

Assista ao vídeo "a menina que calou o mundo por 5 minutos" com bastante atenção e depois escreva um texto de no mínimo 10 linhas resumindo o que ela falou e expressando as suas opiniões também. o link é http://www.youtube.com/watch?v=OlvKFaROXOk

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O QUE É PATRIMÔNIO PÚBLICO?

Patrimônio público - é um bem material, histórico ou cultural que esta sobre o poder do governo;
Patrimônio privado-pode ser uma propriedade que é minha e que ninguém pode tirar;
Patrimônio historico-refere-se a um bem móvel, imóvel ou natural, que possua valor significativo para uma sociedade, podendo ser estético, artístico, documental, científico, social, espiritual ou ecológico.
CONSERVAÇÃO ESCOLAR
É comum associarmos a idéia de meio ambiente a natureza, árvores e animais, mas meio ambiente é também o lugar em que vivemos, trabalhamos, estudamos. Cuidar da escola é cuidar do meio ambiente.

A lei institui a participação de alunos e voluntários em ações de preservação do ambiente escolar que devem ser desenvolvidas de acordo com as necessidades de cada colégio. Podem ser realizados, por exemplo, mutirões para limpeza, reforma ou pintura das escolas, estudantes, professores e voluntários ajudaram a limpar as paredes e os vidros, lavar o chão, consertar a tela que cerca as quadras, lixar e envernizar as carteiras.

Essa proposta é sempre recebida com certa resistência por professores e alunos. "Muitos estudantes dizem que não ajudam na limpeza da própria casa e que não fariam isso na escola".
. Mas, aos poucos, as pessoas se acostumaram à idéia e a adesão ao projeto foi maior do que a direção da escola esperava. Inclusive moradores do bairro que não estudam no local resolveram participar do trabalho de conservação da escola.

Lema: é melhor cuidar da escola do que ficar na rua sem fazer nada. A escola é um lugar em que a comunidade se encontra, por isso, é importante zelar por esse patrimônio".

Para que se configure a prática de um crime, a conduta deve ser subsumida pela conduta-tipo que a lei considera crime. Posto isso, cumpre observar:1. Que não existe crime denominado "Depredação de Patrimônio Público", mas,

2. Que o crime previsto no Art. 163, II, do Código Penal pode caracterizar crime semelhante.


 “Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

Dano qualificado

Parágrafo único - Se o crime é cometido:

I - com violência à pessoa ou grave ameaça;

II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave

III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista; (Redação dada pela Lei nº 5.346, de 3.11.1967)

IV - por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:

Pena - detenção, de seis meses a três anos, e multa, além da pena correspondente à violência.


A partir do que você leu, procure sintetizar as idéias do texto em um mínimo de dez linhas, expressando opiniões próprias além de dar pelo menos UMA sugestão prática que possa ser aplicada na nossa escola que ajude a preservar mais o nosso patrimônio escolar